SINAIS
Sinal de vida
Sinal de amizade
Sinal de estima pessoal
Sinal, sinal, sinal
Todos nós esperamos por uma estrela
Por uma luz
Alguma coisa que diga o futuro
Algo que mude o presente
Presente que não aproveitamos
Presente que jogamos fora vezes sem conta
E vezes sem conta vamos buscar de novo
Sem perceber o que fazer com ele
Vivemos de sinais do passado
Virando para o presente
E acabando no futuro
Sem no entanto fazermos nada deles
Cada sinal é uma réstia de luz
De esperança ao fundo do túnel
E quando o vemos fugimos
Fugimos para não vermos a realidade
Realidade que pintamos,
Que camuflamos
Para não a defrontar
Na luta da vida
Com o intuito de atingir um sonho real
BEM-VINDOS
Vão entrar num mundo de poesia, que provem do fundo do coração, esperando que aqueça também o seu coração e que lhe traga a paz interior que todos tanto procuramos.
Desde já o meu muito obrigado pela sua visita, esperando que lhe traga felicidade a si e aos que o/a rodeiam.
Desde já o meu muito obrigado pela sua visita, esperando que lhe traga felicidade a si e aos que o/a rodeiam.
Se sentir que deve deixar um comentário, é favor seguir o que diz a sua voz interior.
Comunhão de almas
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
QUADRO DA VIDA
Quando nascemos surge uma tela em branco
Desde esse dia começamos a nossa pintura
E ao longo do tempo desenhamos
Utilizando feitios e formas
Pintamos alegrias e tristezas
Pintamos amores e ódios
Pintamos carinhos e desilusões
Pintamos e Repintamos
Esborratamos e limpamos
Mudamos de cores na palete
Mudamos o traço do lápis para pincel
Mudamos de pincel para trincha
Mudamos de trincha para rolo
A tela da vida vai-se enchendo
De jeitos e manias
De aprendizagens e ensinamentos
De tentativas e erros
De sucessos e aventuras
Só terminando quando do nada
Surge a luz do conhecimento eterno
Sobrepondo o espiritual ao físico
Pintando uma luz tão branca
Que ninguém vê
Quando nascemos surge uma tela em branco
Desde esse dia começamos a nossa pintura
E ao longo do tempo desenhamos
Utilizando feitios e formas
Pintamos alegrias e tristezas
Pintamos amores e ódios
Pintamos carinhos e desilusões
Pintamos e Repintamos
Esborratamos e limpamos
Mudamos de cores na palete
Mudamos o traço do lápis para pincel
Mudamos de pincel para trincha
Mudamos de trincha para rolo
A tela da vida vai-se enchendo
De jeitos e manias
De aprendizagens e ensinamentos
De tentativas e erros
De sucessos e aventuras
Só terminando quando do nada
Surge a luz do conhecimento eterno
Sobrepondo o espiritual ao físico
Pintando uma luz tão branca
Que ninguém vê
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