BEM-VINDOS
Vão entrar num mundo de poesia, que provem do fundo do coração, esperando que aqueça também o seu coração e que lhe traga a paz interior que todos tanto procuramos.
Desde já o meu muito obrigado pela sua visita, esperando que lhe traga felicidade a si e aos que o/a rodeiam.
Desde já o meu muito obrigado pela sua visita, esperando que lhe traga felicidade a si e aos que o/a rodeiam.
Se sentir que deve deixar um comentário, é favor seguir o que diz a sua voz interior.
Comunhão de almas
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
REIS DE LONDRES
A Nobreza veste de uma simplicidade só vista. O rei e a rainha deste blogue no mais famoso palácio: BUCHINGAM PALACE
quarta-feira, 29 de abril de 2009
CAVALO
Cavalo que corres
Livre e solto
Sem rédeas a prenderem-te
Que saltas e ris
Prestando vassalagem
Com a mestria dos grandes mestres
Sem perderes a compostura
Imaginando belas paisagens
E voando nas mais belas noites
Cavalo que guerreias
Que lutas e ganhas
Que corres veloz
Afugentando os medos
Cavalo de arena
Que torneias valente o teu obstáculo
Que audaz galopas
Vencendo os desafios
Teu porte de beleza
Galanteando qualquer paisagem
Enaltecendo lugares
Criando beleza sem fim
Cavalo que corres
Livre e solto
Sem rédeas a prenderem-te
Que saltas e ris
Prestando vassalagem
Com a mestria dos grandes mestres
Sem perderes a compostura
Imaginando belas paisagens
E voando nas mais belas noites
Cavalo que guerreias
Que lutas e ganhas
Que corres veloz
Afugentando os medos
Cavalo de arena
Que torneias valente o teu obstáculo
Que audaz galopas
Vencendo os desafios
Teu porte de beleza
Galanteando qualquer paisagem
Enaltecendo lugares
Criando beleza sem fim
terça-feira, 24 de março de 2009
SEDE DE AMAR
Que sede está que tenho
Sedento de desejo
Paixão sem fim
Como de um amor eterno
Sem inicio ou fim
Secura nos meus lábios
Com desejo de encontrar os teus
E amar-te para sempre
Sem destinos para onde ir
Sem sítios para ficar
A minha casa está em ti
A tua casa está em mim
Sem rumos ou muros para prender
O amor livre sem pudor
E fantasias por realizar
E mesmo quando quase saciado
Eis que nova sede surge
Como proveniente de um poço
Que de tão fundo
Nunca se enche
Amor eterno
Paixão ardente
Sôfrega de desejo
Que queima e seduz
E que a todos alumia
Que sede está que tenho
Sedento de desejo
Paixão sem fim
Como de um amor eterno
Sem inicio ou fim
Secura nos meus lábios
Com desejo de encontrar os teus
E amar-te para sempre
Sem destinos para onde ir
Sem sítios para ficar
A minha casa está em ti
A tua casa está em mim
Sem rumos ou muros para prender
O amor livre sem pudor
E fantasias por realizar
E mesmo quando quase saciado
Eis que nova sede surge
Como proveniente de um poço
Que de tão fundo
Nunca se enche
Amor eterno
Paixão ardente
Sôfrega de desejo
Que queima e seduz
E que a todos alumia
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
GLADIADOR
Lutador eterno
De mil lutas
Com a tua espada
Como única aliada
Mil caminhos percorridos
Com centenas de guerreiros
Lutas e ganhas
Que honra suprema
Tu que segues o teu destino
Até à arena final
Passando por todos
Com extrema bravura
E no final
Conquistas o teu prémio
A tua auto-estima
O teu carinho e amor-próprio
Lutador eterno
De mil lutas
Com a tua espada
Como única aliada
Mil caminhos percorridos
Com centenas de guerreiros
Lutas e ganhas
Que honra suprema
Tu que segues o teu destino
Até à arena final
Passando por todos
Com extrema bravura
E no final
Conquistas o teu prémio
A tua auto-estima
O teu carinho e amor-próprio
SOFRIMENTO
Morro de pé como as árvores
Como se um buraco me sugasse
E me engolisse inteiro
Sem rosto nem paixão
Peço ajuda a todos
Mas não tenho resposta
Vejo todos e ninguém me vê
Grito surdo sem som
Sofro sem ninguém saber
Num coração desfeito
Sem alegria e felicidade
Tendo a solidão por companhia
Ando sozinho
Sem rosto ou sombra
Falo sem conseguir abrir a boca
Ouço sem ter ouvidos
Que sofrimento atroz
Atravessa-me todo o corpo
E ilude-me a alma
Sem ninguém saber
Que amar este
Que sozinho vivo
Que companhia vã
Que fogaz ausência
Morro de pé como as árvores
Como se um buraco me sugasse
E me engolisse inteiro
Sem rosto nem paixão
Peço ajuda a todos
Mas não tenho resposta
Vejo todos e ninguém me vê
Grito surdo sem som
Sofro sem ninguém saber
Num coração desfeito
Sem alegria e felicidade
Tendo a solidão por companhia
Ando sozinho
Sem rosto ou sombra
Falo sem conseguir abrir a boca
Ouço sem ter ouvidos
Que sofrimento atroz
Atravessa-me todo o corpo
E ilude-me a alma
Sem ninguém saber
Que amar este
Que sozinho vivo
Que companhia vã
Que fogaz ausência
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