VAMPIRO
Sanguinário ser da noite atroz
Que ceifas vidas e almas
Que sugas a vitalidade e energia dos vivos
Somente para teu belo e terrífico prazer


Inundas a noite
E aterrorizas as pobres almas
Que vagueando na noite absorvem
Os teus males e pesadelos
Ficando sem luz


Vampiro que iluminas a noite
De trevas e escuro
E que apagas
A energia vital
Do universo


Amigo da noite
Que com hipnose e ilusão
Caças as almas
Dos mais destemidos seres


Escondes-te nas brumas
Do teu castelo de terror
Dormindo no teu
Eterno viver de solidão


Saboreias a luz
E transformas em escuridão
Sugas a bondade
E transformas em tristeza